“Quando eu era criança, minha mãe costumava cortar meu cabelo em um barbeiro, já que ele fazia barba, bigode e cabelo do meu pai, e depois do meu irmão. Então por isso, acredito que ela tenha achado que seria uma boa, ele cortar o meu cabelo também. O resultado: sempre tive um corte de cabelo bem masculino mesmo”.
“Acredito que aos dez anos minha mãe deixou eu relaxar o cabelo pela primeira vez, com guanidina. Na adolescência, passei a fazer progressiva, a cada seis ou oito meses”. Ela explica que nunca foi de cuidar do cabelo: “Hidratação era coisa rara, e no fim, sem cuidado e usando chapinha toda a vida, meu cabelo ficou bastante poroso, ressecado e sem vida”.
“Por isso, decidi cortar o cabelo bem curto, que foi o mais curto que já cortei na vida após a química. Com um ano em transição, eu já não tinha paciência de pentear e muito menos de fazer chapinha, então ele ficava sempre amarrado.”
“Um dia, minha mãe falou que eu estava muito feia, principalmente por conta do desleixo com o cabelo. Ela meio que soltou uma direta pra eu fazer outra progressiva… foi aí que criei coragem de me livrar de toda a parte morta do meu cabelo”.
“Confesso que não estou com nenhuma pressa do cabelo crescer. Estou amando meu black e os elogios que vieram com ele. Amo, principalmente, quando dizem que estou parecida com a Maju, do Jornal Nacional. Enfim, me sinto muito mais livre, leve e solta com meu crespo”.
Após o big chop, o cabelo de Angélica foi higienizado com No Poo, condicionado e hidratado com One Condition e Heaven in Hair, e finalizado com Styling Cream e Mirror Curls. Todos da Deva Curl.
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* Tive autorização da minha cliente para divulgar essas fotos
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Bia says:
Ficou lindooooo!aparentando ser bem mais jovem 🙂