A Mayra chegou na Garagem dos Cachos disposta a se livrar de uma escravidão pela qual estava se submetendo desde os 15 anos, que foi quando começou a alisar seus cabelos naturalmente ondulados.
Desde criança que ela passa por situações traumáticas por causa do cabelo. “Minha mãe tem o cabelo lisinho e nunca soube cuidar do meu tipo de cabelo (risos). Não a culpo, porque na época ela achava que estava fazendo o melhor.”
Ela me contou que seu cabelo sempre foi muito armado, mas que isso acontecia devido à falta de cuidados adequados. A insatisfação com os fios naturais contribuiu para que sofresse bullying na escola: “O povo me zoava até não poder mais, era tanto apelido! Um deles era estopa rsrsrs. Foi aí que com 15 anos comecei a querer alisar meus cabelos e, desde então, nunca conseguia me aceitar do jeito que eu era. Sempre quando tirava a química do cabelo, me achava estranha e pensava que o cabelo liso seria uma forma mais prática de cuidar dele.”
Mayra até tentou, há quatro anos atrás, deixar o seu cabelo natural, mas na empresa onde trabalhava, o gerente fazia questão de frisar que com o cabelo liso era melhor. “Aí imagina o que eu fiz? Alisei de novo. E desde então, fiquei escrava da ‘possessiva’ por achar que seria a melhor opção.Até que um dia, vi uma amiga minha, que tem lindos cachos, toda feliz, tirando fotos de seus cabelos, e dizendo o quanto gostava de seus cachos, e isso me fez pensar o quanto eu relutei em ser eu mesma. Depois disso decidi mudar minha forma de pensar. Ela me apresentou a Sabrinah que me mostrou o quanto é simples cuidar de meus cabelos, com dicas simples e que dá pra fazer em casa!” Foi então que ela decidiu fazer o Big Chop para remover toda a química do cabelo.
Criamos pra ela um visual moderno, totalmente desconectado e assimétrico, o que contribuirá para a definição das ondas com o passar dos dias. Mayra que sempre amou mudar de visual, ficou maravilhada com a mudança: ” Agora consigo me aceitar do jeito que Deus me fez, e está sendo muito bom”.
Semanas depois do corte, conversamos pelo facebook e ela disse que já estava super adaptada ao novo visual, e que estava sendo muito simples de cuidar. Ela teve total incentivo do marido, que também amou o ‘new look’.
Gostou do corte? Quer cortar também? Minha garagem fica em São Paulo, capital, pertinho do metrô São Judas. Para mais informações, me adicione no Facebook Sabrinah Giampá, e me chame inbox. Se preferir, escreva para garagemdoscachos@gmail.com. No assunto, escreva: Agendamento. Também vendo os produtos da Deva Curls, que são liberados para as rotinas Low Poo e No Poo.
* Tive autorização da minha cliente para divulgar essas fotos
Quer ver outras transformações? Acesse aqui!
Thais says:
Mamy em transição
Então.. Não sei como ajudar minha mãe
Ela entrou em transição a 3 meses, mas tem um problema, tudo que eu falo pra ela é invenção ou é maluquice e ela só acredita naquilo que ela vê, ou seja, se ela vê uma garota fazendo algo que fica bonito no youtube, ela faz.
Mas para ela traz diversos problemas.
O cabelo dela e tipo 4C e o do meu pai é 2a ou 2b.. Por isso que o meu é 3C.. Aii se o meu cabelo é seco, o dela é 10x mais seco. Isso me preocupa, porque sinceramente gente… Ela não gosta de cuidar do cabelo, acha rotina HNR besteira, acha que óleos deixa o cabelo “pesado” e estranho, não segue no/low e diz que o dinheiro que gasto com deva é dinheiro jogado fora. O cabelo dela ta horrível parecendo de mendigo, fraco, quebradiço, seco, desidratado, e ela fica cerca de 3 a 4 semanas sem lavar o cabelo e esquece que já teve dermatite e não cuida.. E ela insiste em fazer bigchop..
Por favor, me ajudem girls..
sabrinah says:
Thaís,a única forma de ajudaré incentivá-la a ampliar o seu campo de informações, ou seja, através de indicações de leituras que expandam o seu conhecimento, pois este sim é libertador. Entretanto, existem pessoas que não estão dispostas a isto, e por mais que a gente tente instruir ou informar, elas acabam criando uma barreira intransponível, talvez porque tenham medo do novo, ou por pura preguiça, e em muitos casos, por um problema de autoestima gerado desde a infância, e principalmente por causa de um preconceito enraizado, transmitido a cada geração.